Eu devia trocar o nome do blog para “O Retorno da Fênix”.
Hahahahahahahahahaha...
Vira e mexe eu sumo, depois do nada me dá uma vontade de
escrever, daí volto.
Como uma fênix ressurgindo das cinzas.
Quero contar algo que aconteceu comigo algum tempo atrás.
Estava passando uma situação bem difícil, me sentindo péssima,
quando li um poema do Paulo Coelho, no livro Maktub...
(...pausa para vasculhar o blog e ver se já não contei essa história.)
Duas horas depois...
Vasculhei o blog todo e não achei nada sobre isso,
felizmente vou ter um assunto para hoje.
Infelizmente li um monte de coisas que
escrevi no passado... bons tempos, saudades.
Dei uma pausa para mandar um torpedo e agora prometo contar
tudoooooo.
Continuando...
...Esse poema foi um divisor de águas na minha vida, me fez
ter vontade de continuar, de seguir em frente confiando e acreditando que eu
poderia vencer.
Fiz minha primeira tatoo, uma borboleta azul nas costas, e
aprendi que no momento em que a dor parece que ficará insuportável é aí que ela
acaba.
Foi assim que aconteceu com minha tatoo, quando pensei em
levantar da cadeira e sair correndo, chorando, o rapaz disse que tinha
terminado. Levantei sorrindo, toda feliz por ter feito minha primeira tatoo, lá
no Polako.
Agora sem mais delongas, vamos ao poema:
Maktub
Imagine uma lagarta
Passa grande parte de sua vida no chão, olhando os pássaros, indignada com
seu destino e com sua forma. “ Sou a mais desprezível das criaturas ”, pensa. “
Feia, repulsiva, condenada a rastejar pela terra.”
Um dia, entretanto, a Natureza pede que faça um casulo. A lagarta se assusta
– jamais fizera um casulo antes. Pensa que está construindo seu túmulo, e
prepara-se para morrer. Embora indignada com a vida que levou até então,
reclama novamente com Deus.
“ Quando finalmente me acostumei, o Senhor me tira o pouco que tenho.”
Desesperada, tranca-se no casulo e aguarda o fim.
Alguns dias depois, vê-se transformada numa linda borboleta. Pode passear
pelos céus, e ser admirada pelos homens. Surpreende-se com o sentido da vida e
com os desígnios de Deus.
É isso aí. Vou ficando por aqui, deixando essa reflexão para
que cada um tire o que for melhor para si.
Não prometo postagens diárias, nem semanais nem mensais, não
prometo nada.
Apenas quando o vento soprar uma brisa gostosa e a inspiração
cochichar no meu ouvido, venho correndo contar a vocês, amigos amados dessa colméia.
Beijos doces!!!
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